Nova grade de programação

nova grade sem 22

Lei de Incentivo à Cultura
Apoio: Prefeitura do Município de Maringá – Secretaria Municipal de Cultura e Farol Brasil Pizza Bar
Parceiros de Mídia: Circular Pocket / RPC
Fomento à Cultura: Instituto Cultural Ingá
Patrocínio: Viapar
Raudi / Dona Bica e Tio Bonato /
FA Colchões
Realização: 2 Coelhos Comunicação e Cultura / Ministério da Cultura e Governo Federal

Quando o coração transborda

Maíra Oliveira (Esquadrão da Vida – Brasília / DF)

quando_o_coracao_transborda_foto_humberto_araujo_ALTA-43.jpgQuando o coração transborda estreou em 2015 com grande sucesso. Depois de algumas temporadas no DF, com mais de 60 apresentações, a peça alça novos voos com circulação nacional, ampliando seu público e divulgando a história cultural de Brasília, uma vez que é resultado de um novo olhar sobre o trabalho do Esquadrão da Vida, criado por Ary Pára-raios, pai de Maíra, há 38 atrás. A atriz percebeu como sua relação com seu pai e mestre influenciava seu fazer artístico e o trabalho da trupe. E decidiu que era preciso lançar um novo olhar para o futuro, sem perder os aprendizados do passado. Reverenciar a história, sem deixar de mirar a invenção do novo.

Foi então, repassando a história de sua relação com a arte, com o teatro e com seu pai e mestre, Ary Pára-Raios, que nasceu o roteiro de Quando o coração transborda. Na montagem, questões que envolvem a labuta diária do fazer teatral são expostas através das relações de atriz e mestre e de pai e filha, abrilhantando o olhar sobre o teatro e sua importância, bem como contribuindo para a discussão sobre o próprio fazer artístico e sua relevância para o momento atual.

O trabalho partiu da investigação de textos, memórias, cartas, músicas, poemas e imagens que fazem parte da trajetória do Esquadrão da Vida, da atriz e de seu pai. Em cena, um emaranhado de histórias e depoimentos que, juntos, compõem uma análise poética sobre a escolha profissional como artista.

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ESQUADRÃO DA VIDA – Fundado em dezembro de 1979, por Ary Pára-Raios, o Esquadrão da Vida foi pioneiro na abordagem de temas como o resgate e a valorização da cultura popular, a denúncia de exclusão de uma parte importante da sociedade dos espaços culturais tradicionais, a conscientização ecológica, dentre vários outros temas que ainda hoje ocupam os debates no mundo. Em sua linguagem, incorpora elementos expressivos das festas populares e de saltimbancos, como acrobacia, música e dança.

Sinopse: A partir de textos, músicas, cartas e lembranças, Maíra Oliveira reflete sobre o ofício do ator, aborda temas intimamente ligados à sociedade brasileira contemporânea e reconstrói sua trajetória como atriz, relembrando um pouco da história do grupo Esquadrão da Vida e da relação com seu pai, o grande criador Ary Pára-Raios.

Ficha Técnica
Atuação e Roteiro: Maíra Oliveira
Direção: Maíra Oliveira e João Antonio de Lima Esteves
Direção Musical: Roberto Corrêa
Preparação Corporal: Daniel Lacourt
Produção: Carvalhedo Produções
Direção de Produção: Tatiana Carvalhedo
Assistentes de Produção: Marcelo Nenevê, Pedro Ribeiro e Jef Alves
Figurino: Maria Carmen
Iluminação: Marcelo Augusto

Serviço
“Quando o coração transborda”
Maíra Oliveira (Esquadrão da Vida – Brasília / DF)
Dia 16 de novembro
Local: Teatro Reviver
Horário: 20h
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos

Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

Mequetrefe Circo Show

Gustavo Bertin (Cia Cirko Volonte – Londrina / PR)

O Palhaço Mequetrefe se prepara para seu novo show de habilidades, mas os números não ocorrem exatamente da forma que deveriam e tudo se transforma em um divertido jogo cômico. Chicote, monociclo, mágicas, malabarismo e interações com a plateia são os ingredientes que dão vida a esse espetáculo.

A Cia. Cirko Volonte nasceu na cidade de Sumaré (SP) com uma trajetória que completou mais de uma década. Gustavo Bertin, ator e diretor, é malabarista, músico e artista de rua, já se apresentou em diversas cidades brasileiras e atualmente é aluno de graduação no curso de Artes Cênicas na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Recentemente o espetáculo foi apresentado no Filo (Festival Internacional de Londrina).

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Foto: Milton Dória/Filo

Ficha Técnica
Elenco e Direção: Gustavo Bertin
Figurinos e Cenário: Cia. Cirko Volonte
Música, Adereços e Produção: Gustavo Bertin
Operação: Hanny Reis

Serviço
“Mequetrefe Circo Show”
Gustavo Bertin (Cia Cirko Volonte – Londrina / PR)
Dia 17 de novembro
Local: Praça Luiz Moreira de Carvalho – Distrito de Iguatemi
Horário: 14h
Duração: 40 minutos
Classificação: Livre

Tempos de Cléo

Márcia Costa (Maringá / PR)

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Foto: Renato Domingos

Realizado com recursos do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz/2014, a primeira inspiração para este trabalho foi uma personagem real das ruas maringaenses chamada Cléo. A partir da observação desta assídua frequentadora do campus da Universidade Estadual de Maringá (UEM) que o projeto surgiu e ganhou corpo, para aos poucos, durante o processo, descolar-se da personagem e seguir outros rumos.

“Tempos de Cléo” propõe um encontro ao ar livre. De repente, nos deparamos com a errante, uma acumuladora de histórias e seu corpo transbordado de memórias. Em uma pessoa está a lembrança de muitas: a alegria de Jéssyca, o amor da mulher que só por amar já vai pro céu, a simpatia do consertador de sapatos, o nervoso ex-militar da feira, o delicado vendedor de algodão doce, o intrépido homem que não toma remédio contra HIV e tantos outros e outras que estão nessa instigante jornada. No espaço de passagem ou na passagem do tempo fica o convite para saborear essas histórias.

O espetáculo estreou em outubro de 2015 em Maringá, após mais de um ano de processo, cumprindo temporada de dez apresentações em locais variados, como a feira livre, a Universidade Estadual de Maringá, praças e Academia da Terceira Idade do Conjunto Ney Braga. Desde então, o espetáculo vem participando de festivais, tais como a mostra FRINGE, do Festival de Curitiba; o FESTIA – Festival Internacional de Teatro de Canoas (RS) e o FETACAM – Festival de Teatro de Campo Mourão. Apresentou-se também no SESC Cadeião Cultural de Londrina, na Biblioteca Mário de Andrade em São Paulo/SP e na extensão da primeira edição da Só em Cena, em Sarandi.

Ficha Técnica
Atuação: Márcia Costa
Direção: Gabi Fregoneis
Texto e Assistência de direção: Carolina Santana
Figurino: Cristine Conde
Projeto visual: Sérgio Augusto
Música: Édipo Leandro Ferreira
Produção e Assessoria de Imprensa: Rachel Coelho
Costura: Adriana Madeira

Serviço:
“Tempos de Cléo”
Márcia Costa (Maringá/ PR)
Dia 17 de novembro
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre

NESTE DIA HAVERÁ INTÉRPRETE DE LIBRAS.

Parceria com o projeto Convite ao Teatro
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

Automákina – Universo Deslizante

Luciano Wieser (Grupo De Pernas pro Ar – Canoas / RS)

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O cenário móvel Automákina, pesquisa ousada e inovadora do grupo De Pernas pro Ar, propõe levar para a rua um aparato cênico ímpar em qualidade visual e sonora: uma máquina gigante medindo 6m de comprimento por 7m de altura. Soma-se a isso a música criada exclusivamente para o espetáculo e que será executada ao vivo com efeitos de som mecânico e instrumentos musicais construídos pelo grupo, enriquecendo a coerência estética do cenário.

O trabalho do ator e sua relação com os bonecos, com o cenário móvel, com a música e os instrumentos, além da relação com o público, determinam o desenvolvimento de uma dramaturgia dinâmica e de grande impacto sobre as pessoas.

O espetáculo/instalação consiste na montagem e desmontagem aberta a comunidade, instalação monitorada do cenário móvel e apresentação do espetáculo. Tudo isso compreende um período de 9 horas.

Concepção: O espetáculo foi concebido pensando no olhar do próprio personagem como arquiteto, construtor do seu mundo. O processo de construção da nave foi desenvolvido simultaneamente com a criação do personagem. Um universo sobre rodas para um só homem, uma máquina gigante construída pelo próprio Duque de Hosain’g. Ela foi feita para ganhar as ruas e chegar aos espaços mais inusitados, aonde o teatro pouco vai. Trabalho solitário e disciplinado que durou três anos, durante os quais nasceram engenhocas funcionais, bonecos manipulados por fios e automaticamente, instrumentos musicais adaptados e criados exclusivamente para esta viagem, movimentos corporais adaptados à densidade deste novo mundo. Pronta a máquina, criada a vida, inicia-se a viagem.

Sinopse: Automákina – Universo Deslizante se desloca pelas ruas e praças das cidades. Por esses caminhos se apresenta o mundo do Duque Hosain’g, Um mundo portátil, pessoal e impenetrável. É como se ele tivesse optado por levar o universo junto a si, construído a partir de seus múltiplos aspectos, os quais concretamente ganham vida. Seus pensamentos, as músicas que executa e seu DNA se confundem com a nave. O tempo é deslizante e incerto. Rasgando o espaço urbano sua procura é surpreendente. O estranho o acompanha e transforma tudo que está a sua volta.

Trata de uma questão pertinente a todos os homens de todos os tempos: “a arte da sobrevivência”. Com uma linguagem que mescla o simbolismo do teatro de bonecos com seus personagens autômatos fazendo uma metáfora a existência humana, o virtuosismo das técnicas circenses e a poética do teatro de rua. “Automákina – Universo Deslizante” se desloca pelas ruas e praças das cidades. Por esses caminhos se apresenta o mundo do Duque Hosain’g, Um mundo portátil, pessoal e impenetrável. É como se ele tivesse optado por levar o universo junto a si, construído a partir de seus múltiplos aspectos, os quais concretamente ganham vida. Seus pensamentos, as músicas que executa e seu DNA se confundem com a nave. O tempo é deslizante e incerto. Rasgando o espaço urbano sua procura é surpreendente. O estranho o acompanha e transforma tudo que está a sua volta.

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Fotos: Raquel Durigon

Ficha Técnica
Direção: Jackson Zambelli
Autores: Luciano Wieser e Jackson Zambelli
Atuação: Luciano Wieser
Bonecos, Cenografia e Instrumentos Musicais: Luciano Wieser
Figurinos e Maquiagem: Raquel Durigon
Música Original: Jackson Zambelli, Claudio Veiga e Sergio Olivé
Técnica de Som: Txai Wieser e Tayhú Wieser
Equipe Técnica: Raquel Durigon, Txai Wieser, Tayhú Wieser, Arthur Cortês e Jonatan Ortiz

Serviço:
“Automákina – Universo Deslizante”
Luciano Wieser (Grupo De Pernas pro Ar – Canoas / RS)
Dia 19 de novembro
Local: Vila Olímpica
Horário: 18h
Duração: 50 minutos
Classificação: Livre

Para não morrer

Nena Inoue (Curitiba / PR)

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Foto: Marcelo Almeida

Um solo de Nena Inoue em parceria com Babaya e dramaturgia de Francisco Mallmann, a partir da obra “Mulheres”, de Eduardo Galeano e que traz a cena historias reais que abordam temáticas femininas e feministas atreladas a questões políticas, especialmente
da América Latina.
A peça apresenta uma mulher que fala e com ela, junto dela, muitas outras. Diferentes lugares, vidas e momentos históricos se mesclam em uma voz que tem urgência em dizer e a coragem de narrar, contar. Sobre uma voz que não pode mais esperar e sobre todas as coisas que querem e precisam ser ditas, por insistência, denúncia e memória. Para não morrer é corpo presente. Contragolpe. Exercício de resistência.

PRÊMIO DE MELHOR ATRIZ/TROFÉU GRALHA AZUL – 2017

Ficha Técnica
Dramaturgia: Francisco Mallmann (a partir da obra de Eduardo Galeano)
Idealizadora e Atriz: Nena Inoue
Parceira de Criação: Babaya Morais
Iluminação: Beto Bruel
Figurinos /Adereços: Carmen Jorge
Cenário: Ruy Almeida
Trilha Original / Design: Jo Mistinguett
Operação de Luz: Vinicius Sant
Fotografia: Marcelo Almeida
Produção: Nena Inoue e Gabriel Machado
Realização: Espaço Cênico

Serviço:
“Para não morrer”
Nena Inoue (Curitiba / PR)
Dia 21 de novembro
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30
Duração: 60 minutos
Classificação: 14 anos

A entrada é gratuita.
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

BR-Trans

Silvero Pereira (Coletivo As Travestidas – Fortaleza / CE)

Segundo a ONG Internacional Transgender Europe, o Brasil é o país onde ocorre o
maior número de assassinatos de travestis e transexuais no mundo. Só nesses
primeiros meses de 2017 foram registrados mais de 150 casos de homicídio. O que
está por trás de tanta violência e intolerância? Quem são as vítimas desta verdadeira
tragédia cotidiana?

BR-TRANS, espetáculo idealizado, escrito e protagonizado pelo ator Silvero Pereira com direção da professora e diretora gaúcha Jezebel de Carli, traz o resultado de quatro anos de pesquisa feita por Silvero junto a travestis, transformistas e transexuais de Porto Alegre, por meio do Edital Interações Estéticas 2012 (FUNARTE/MINC), em residência no SOMOS Pontão de Cultura LGBT (POA/RS), que teve como perspectiva o teatro enquanto instrumento capaz de entreter, promover discussão e fomentar a transformação social através da arte.

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Em cena, o ator/autor narra histórias de vida, interpreta canções e dá voz a um sem número de pessoas que a sociedade teima em manter invisíveis. Apresenta de forma poética, inventiva e sem deixar de recorrer ao humor e à poesia, histórias de superação vividas por muitas destas pessoas. BR-TRANS trabalha pela inclusão, rompendo estereótipos e provocando reflexões.

O espetáculo tem como interesse temático o universo de travestis, transexuais e artistas transformistas brasileiros. Desde a estreia, em 2013, BR-TRANS já foi assistido por mais de 40 mil espectadores em várias cidades brasileiras, como Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, João Pessoa, Juazeiro do Norte, Crato, São Luís, Bauru, São José do Rio Preto, Santos, Ribeirão Preto, São Paulo, Recife, Natal, Ponta Grossa, Curitiba – e no exterior, em Miami (Flórida/EUA), no XXX International Hispanic Theatre Festival of Miami, e em Dresden/Alemanha, no Brazil Festival in Dresden.

Principais Festivais e Mostras por onde o espetáculo passou:
Brazil Festival in Dresden – 2016
30º International Hispanic Theatre Festival of Miami (EUA) / 2015
Festival Gamboavista – RJ/ 2015
TREMA Festival – PE/ 2015
FILT Bahia / 2015
Projeto Plataforma de Circulação da Petrobrás – Ceará/ 2015
Vencedor do Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga no Ceará/ 2014
Vencedor do FENATA em Ponta Grossa – PR (Ator, Texto, Direção e Espetáculo)/ 2014
FIT São José do Rio Preto – SP / 2014
Festival de Teatro de Curitiba/ 2014
Aldeia SESC Guarajaras em São Luís do Maranhão – MA/ 2014
Mostra SESC Cariri das Artes / 2013

“BR-TRANS é um processo artístico-documental que traça os pontos convergentes e
divergentes do universo Trans brasileiro entre os polos regionais Nordeste e Sul do País.
Trata-se de um trabalho estético com base nos afetos, nas relações estabelecidas
durante a pesquisa e na oportunidade de provocar questionamento, quiçá uma
transformação social a partir da quebra de preconceitos por meio da arte”, afirma
Silvero.

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Fotos: Caíque Cunha

Sinopse: 
Um processo cênico antropológico-autofágico-esquizofrênico traz à cena histórias
sobre medo, solidão e morte. Histórias que se encontram e se confundem entre si e
com a vida e as inquietações do ator. Recortes de vidas e vidas recortadas a partir de
pesquisas e conversas com travestis, transformistas e transexuais de Porto Alegre,
pelas ruas e casas de show. BR-TRANS é um trânsito de informações e de fatos reais.
Um traço “brasil-trans” construído a partir da convergência e dos deslocamentos entre
os polos Nordeste e Sul do país.

Ficha Técnica
Direção: Jezebel De Carli
Dramaturgia e interpretação: Silvero Pereira
Músico em cena: Rodrigo Apolinário
Cenário: Rodrigo Shalako
Iluminação: Lucca Simas
Design gráfico: Sandro Ka
Administração e Produção: Quintal Produções
Direção Geral: Verônica Prates
Coordenação Artística: Valencia Losada
Coordenação de Projetos: Maitê Medeiros
Produtor Executivo: Thiago Miyamoto
Fotógrafo: Caíque Cunha

Serviço:
“BR-Trans”
Silvero Pereira (Coletivo As Travestidas – Fortaleza / CE)
Dia 23 de novembro
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30
Duração: 70 minutos
Classificação: 16 anos

A entrada é gratuita.
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

O fantástico carrinho do homem que conta histórias

Danilo Furlan (Cia Manipulando – Maringá / PR)

Um homem e seu fantástico carrinho carregam histórias de monstros que vivem em florestas e embaixo de camas; de galinha apaixonada que só pensa em agradar seu grande amor; de um cão que vive na rua e por onde passa só ouve dizerem “Sai pra lá, Vira Lata”, entre outras tantas histórias que podem sair do seu carrinho para encantar, colorir e alegrar a vida de seus espectadores.

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Ficha Técnica
Criação, execução e atuação: Danilo Furlan
Figurino: Marcos Verdeiro

Serviço
“O fantástico carrinho do homem que conta histórias”
Danilo Furlan (Cia Manipulando – Maringá / PR)
Dia 24 de novembro
Local: Escola Municipal Criança Esperança – Sarandi
Horário: 14h
Duração: 40 minutos
Classificação: Livre

 

 

O filho eterno

Charles Fricks (Atores de Laura – Rio de Janeiro / RJ)

Depois do romance O FILHO ETERNO  arrebatar os maiores prêmios literários de 2007 e 2008 ( Prêmio Jabuti – melhor romance; Prêmio APCA – melhor romance; Prêmio BRAVO!- Livro do Ano; Prêmio Portugal-Telecom; Prêmio São Paulo de Literatura; Prêmio Faz Diferença – O Globo; Prix Littéraire Charles Brisset) , se tornar um Best-Seller e ser traduzido para mais de dez línguas, a mais famosa obra do escritor Cristovão Tezza ganha uma premiada  adaptação para o teatro. A história, que já encantou a muitos na forma literária, traz à tona emoções inesperadas na versão teatral.

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Foto: Lidia Ueta

O monólogo “O Filho Eterno” mostra a luta diária de um homem que precisa lidar com as decepções que um filho pode trazer, focando no desafio de nossas limitações, sem perder o olhar elegante. Frases de impacto e inesperadas dão o tom poético dessa trama, em que vem à tona muitas questões que pensamos, mas jamais teríamos coragem de dizer em voz alta.

Este é o primeiro monólogo encenado pela Companhia Atores de Laura. Charles Fricks (desde 1993 na Cia Atores de Laura) e o diretor Daniel Herz também encararam a experiência como novidade. A montagem do texto partiu da vontade do ator em encarar o desafio de entrar em cena sozinho.

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Foto: Dalton Valerio

Sinopse

“O Filho Eterno” é a adaptação para os palcos de uma das obras literárias mais importantes e premiadas no Brasil. O livro homônimo de Cristovão Tezza narra a história de um jovem pai, escritor, sustentado financeiramente pela mulher e que se vê prestes a ser pai pela primeira vez. Sua ansiedade e a expectativa com o nascimento do primeiro filho cedem lugar à decepção inicial por ele nascer com Síndrome de Down. O pai, inicialmente, nega amor àquela criança “errada”. Frases de impacto, fortes e cruas, são proferidas como uma avalanche de emoções jorrando do palco para a plateia, que acompanha as tentativas do pai em “normalizar” o filho de qualquer jeito.  Ao longo do espetáculo, esse pai vai aprender, a duras penas, a amar essa criança.

Prêmio Shell de Melhor Ator –2012.

Ficha Técnica
Do romance de Cristovão Tezza
Adaptação: Bruno Lara Resende
Direção: Daniel Herz
Atuação: Charles Fricks
Iluminação: Aurélio de Simoni
Operação de luz: Antonio Carlos (Guiga) Ensá
Direção de movimento: Marcia Rubin
Figurino: Marcelo Pies
Trilha sonora original: Lucas Marcier
Cenário: Aurora dos Campos
Assistente de direção: Clarissa Kahane
Consultoria psicanalítica: Evelyn Disitzer
Diretora de produção: Renata Campos
Produção executiva: Fernanda Fernandes
Direção artística da Cia: Daniel Herz
Realização: Cia Atores de Laura

Serviço:
“O filho eterno”
Charles Fricks (Atores de Laura – Rio de Janeiro / RJ)
Dia 24 de novembro
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30
Duração: 80 minutos
Classificação: 12 anos

NESTE DIA HAVERÁ INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

A entrada é gratuita.
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

Réquiem para um rapaz triste

Rodolfo Lima (Teatro do Indivíduo – São Paulo / SP)

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Foto: Edu Fortes

Sinopse: “Réquiem para um rapaz triste” apresenta ao público a personagem Alice, inspirada nas personagens femininas do autor Caio Fernando Abreu. Alice é uma mulher solitária que, apoiada no cigarro, dialoga com o público sobre suas escolhas, reverberando em temas como o amor, a falta, a solidão e a procura.

O solo surgiu no final de 2002, em ensaios abertos no Teatro de Arena Eugênio Kusnet. Depois passou pelo Fringe – Festival de Curitiba em 2003, com uma crítica positiva de Sérgio Salvia Coelho (Folha de São Paulo). Estreou oficialmente em 2004, no Espaço Oficina, num quarto para 20 pessoas. Desde então, a peça é apresentada em diversos locais em anos ininterruptos (Centro Cultural São Paulo, SESC Itaquera, SESC Consolação, Instituto Jovem, Edifício Copan, Casa Contemporânea, Casarão do Belvedere, Espaço dos Satyros, Casa de Cultura da Brasilândia, Biblioteca Cassiano Ricardo, Biblioteca Alceu Amoroso Lima, entre outros locais da capital). Passou por cidades como Assis, Araçatuba, Campinas, São José dos Campos, São José Rio Preto, Santos, Santana do Parnaíba, Ribeirão Pires, Recife, Porto Alegre, Salvador, Alagoinhas, Santo Amaro da Purificação, Porto Seguro, Fortaleza, Natal e Rio de Janeiro.

Ficha Técnica
Inspirado nas personagens femininas de Caio Fernando Abreu.
Adaptação, interpretação, direção, figurino e ambientação cênica: Rodolfo Lima
Vídeo: Dedeco Macedo

Serviço
“Réquiem para um rapaz triste”
Rodolfo Lima (Teatro do Indivíduo – São Paulo / SP)
Dia 25 de novembro
Local: Casa de Cultura Alcídio Regini
Horário: 20h30
Duração: 60 minutos
Classificação: 16 anos

A entrada é gratuita.
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

Negrinha

Sara Antunes (São Paulo / SP)

Sob direção de Luiz Fernando Marques, o monólogo estrelado pela atriz Sara Antunes foi desenvolvido a partir de um ‘jogo de cores’, fruto de uma extensa pesquisa conceitual, que busca abordar de maneira criativa e inovadora a questão racial do Brasil durante este período. O contraste começa pelo fato de uma personagem negra ser encenada por uma atriz branca, seguido pela contraposição entre luz e sombra, o cruel e o delicado, o real e o imaginário.

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A montagem recria o ambiente de uma senzala, onde vivia Negrinha, uma órfã de sete anos submetida aos maus tratos da patroa e ao ambiente opressor de um engenho, apelidado por ela de a ‘casa de açúcar’. A peça oferece ao público uma experiência sensorial, com uma profusão de cores, luzes e cheiros diferentes. Em um ambiente acolhedor, a plateia se senta próxima da atriz, o que permite a sua participação ao longo do monólogo.

“O teatro é uma das formas de resgate da história do país e ‘Negrinha’ surgiu, justamente, com o objetivo de debater a origem das questões raciais no Brasil. A peça dialoga com todos os tipos de público ao retratar a vida de uma garota que constrói seus sonhos no revés da sociedade”, conta a atriz Sara Antunes.

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Sinopse:
Em um casarão abandonado do fim do século XIX, encontramos uma menina que, misturando as memórias da história de sua vida com fantasias, revela as contradições de um tempo. Negrinha tem afeição pelas cores, em especial pelas cores das pessoas… A história fragmentada de uma memória infantil vai se compondo nos detalhes espalhados pelas crianças – grãos, uma boneca, as fitas de amarrar o cabelo -, presentificando o imaginário de um tempo, uma casa e uma história. Às luzes minúsculas de velas cansadas, longínquas, surgem imagens que não sabemos ser verdadeiras ou assombrações de nossas mentes, de realidades históricas que não queremos reencontrar.

Ficha técnica
Direção: Luiz Fernando Marques.
Texto: Sara Antunes.
Elenco: Sara Antunes.
Direção de Arte: Renato Bolelli Rebouças.
Produção: Jessica Leite

Serviço:
“Negrinha”
Sara Antunes (São Paulo / SP)
Dia 26 de novembro
Local: Memorial Kimura – Distrito de Floriano
Horário: 20h
Duração: 50 minutos
Classificação: Livre

A entrada é gratuita.
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

 

Programação 2017

Dia 16 de novembro (quinta-feira)
20h – “Quando o coração transborda”
Maíra Oliveira (Esquadrão da Vida – Brasília / DF)
Local: Teatro Reviver

Dia 17 de novembro (sexta-feira)
14h – “Mequetrefe Circo Show’’
Gustavo Bertin (Cia Cirko Volonte – Londrina/PR)
EXTENSÃO Distrito de Iguatemi
Local: Praça Luiz Moreira de Carvalho (Praça da Igreja)

20h30 – “Tempos de Cléo”
Márcia Costa (Maringá / PR)
Local: Teatro Barracão
Com intérprete de LIBRAS
Parceria Projeto Convite ao Teatro

Dia 18 de novembro (sábado)
20h30 –­ Performances
Local: Teatro Reviver

“Srª Mídia mandou, eu obedeço (ou não)”
Performer: Leonardo Vinicius Fabiano (Maringá / PR)

“Gritos para além dos muros”
Performer: Nico Scomparim (Londrina / PR)

“Soul dessas”
Performer: Aline Luppi Grossi (Maringá / PR)

“Urro”
Desordenada Coletivo Artísitico (Londrina / PR)
Ator e Direção: Paulo Vitor Miranda

“[The Dance – Of Life… Of Days (((Valsa sem Nome)))]”
Performer: Narany Mireya (Suzano / SP)
Coautoria: Cia do Escândalo.

Dia 19 de novembro (domingo)
18h – “Automákina – Universo Deslizante”
Luciano Wieser (Grupo De Pernas pro Ar – Canoas / RS)
Local: Vila Olímpica

Dia 20 de novembro (segunda-feira)
20h30 – Cenas curtas
Local: Teatro Barracão

“Psicose 4:48”
Atuação: Kênia Bergo (Maringá / PR)

“Katrina”
Atuação e Direção: Sophie Paz (Maringá / PR)

“Viva Lenora”
Atriz, direção, texto e produção: Valéria Cardozo (Maringá / PR)

“O (anti) herói da nação”
Roteiro e atuação: Geovane da Silva Rodrigues (Campo Mourão / PR)

“M de sangue”
Atuação e Direção: Hanny Reis (Londrina / PR)

Dia 21 de novembro (terça-feira)
20h30 – “Para não morrer”
Nena Inoue (Curitiba / PR)
Local: Teatro Barracão

Dia 22 de novembro (quarta-feira)
20h30 – “Cachorro enterrado vivo”
Leonardo Fernandes (Belo Horizonte / MG)
Local: Teatro Barracão

Dia 23 de novembro (quinta-feira)
20h30 – “BR-Trans”
Silvero Pereira (Coletivo As Travestidas – Fortaleza/CE)
Local: Teatro Barracão

Dia 24 de novembro (sexta-feira)
14h – “O fantástico carrinho do homem que conta histórias”
Danilo Furlan (Cia Manipulando – Maringá / PR)
EXTENSÃO Sarandi
Local: Escola Municipal Criança Esperança

20h30 – “O filho eterno”
Charles Fricks (Cia Atores de Laura – Rio de Janeiro / RJ)
Local: Teatro Barracão
Com intérprete de LIBRAS
Parceria Projeto Convite ao Teatro

Dia 25 de novembro (sábado)
20h30 – “Réquiem para um rapaz triste”
Rodolfo Lima (Teatro do Indivíduo – São Paulo / SP)
Local: Casa de Cultura Alcídio Regini

Dia 26 de novembro (domingo)
20h – “Negrinha”
Sara Antunes (São Paulo / SP)
Local: Memorial Kimura – Distrito de Floriano

A entrada é gratuita e os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).

ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos. Programe-se!

Haverá bate-papo após todas as apresentações.
Consulte a classificação indicativa dos espetáculos.

Programação -Só em Cena

Dia 22 de novembro (terça-feira)

20h30 – Abertura oficial

Espetáculo: “A descoberta das Américas” com Julio Adrião (Rio de Janeiro / RJ)

Local: Teatro Barracão

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Dia 22/11 – Espetáculo “A descoberta das Américas”. Foto: Divulgação.

Dia 23 de novembro (quarta-feira)

20h30 – “Conversas com meu pai” (Janaina Leite – São Paulo / SP)

Local: Teatro Barracão

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Dia 23/11 – Espetáculo “Conversas com meu pai”. Foto: Tiago Lima.

Dia 24 de novembro (quinta-feira)

20h30 – Ficção #1 com Thiago Amaral e Ficção #3 com Luciana Paes (Cia Hiato – São Paulo / SP)

Local: Teatro Barracão

Bate-papo após o espetáculo

Dia 25 de novembro (sexta-feira)

20h30 – “Ledores no breu” com Dinho Lima Flor (Cia do Tijolo – São Paulo / SP)

Local: Teatro Barracão

Bate-papo após o espetáculo

Parceria com Projeto Convite ao Teatro – Secretaria Municipal de Cultura de Maringá

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Dia 25/11 – “Ledores no breu”. Foto: Alécio Cézar.

Dia 26 de novembro  (sábado)

14h – “Risoflora – contando e cantando por todo o Brasil” com Edna Aguiar (Londrina / PR)

Praça da Igreja no distrito de Iguatemi

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Dia 26/11 em Iguatemi – “Risoflora”. Foto: Divulgação.

17h – “Tempos de Cléo” com Márcia Costa (Maringá / PR)

Praça da Juventude – Sarandi

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Dia 26/11 – “Tempos de Cléo”. Foto: Annelize Tozetto

20h30 – Roteiro performático

Local: Oficina de Teatro da UEM

1 – “Último trago ou cinzas”

Atriz/Performer: Jéssica Oliveira (Jazz)

Local: entrada da Oficina de Teatro da UEM

Classificação: 16 anos

2 – “As formas de dizer que te amo e objetos afiados – Parte II”

Performer:  Kênia Bergo

Assistente: Ana Paula Wansovicz Matozo

Local: hall de entrada da Oficina de Teatro da UEM

Classificação: 16 anos

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Performer Kênia Bergo. Foto: Ludmila Castanheira.

3 – “Gordura cega”

Performer: Renan Ghiraldi

Assistente: Bárbara Sanches

Local: banheiro do camarim da Oficina de Teatro da UEM

Classificação: 16 anos

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“Gordura cega”, de Renan Ghiraldi. Foto: Ludmila Castanheira

4 – “MORRER: verbo que se conjuga na primeira pessoa do singular e do plural”.

Performer: Jones Vil.

Local: camarim da Oficina de Teatro da UEM

Classificação: 16 anos

5 – “Incômodo duma invasão”

Performer: Cassiana Soares

Assistente: Rodrigo Nóbile

Local: Oficina de Teatro da UEM

Classificação: livre

6 – ”Encontrarmo-nos”

Performer: Alexandra Delgado

Música (composição em tempo real): Fernando Morrete

Local: Oficina de Teatro da UEM

Classificação: 16 anos

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“Encontrarmo-nos”, de Alexandra Delgado. Foto: Andrea Abreu.

 

Dia 27 de novembro (domingo)

Local: Oficina de Teatro da UEM

Horário: 20h30

Cenas curtas

1 – “Ansia”

Atriz: Bianca Cristina

Direção: Estela Moreira

Texto: depoimentos anônimos

Iluminação: Victor Lovato

Classificação: 14 anos

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“Ansia”. Foto: Adriana Carvalho.

2 – “Pesadelo”

Atuação e Direção: Helen Rúbia Andrade Batista

Iluminação: Victor Lovato

Classificação: 16 anos

3 – “Palhaço Mequetrefe e o malabarista Poucatelha”

Atuação e Direção: Gustavo Bertin (Londrina / PR)

Classificação: livre

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“Palhaço Mequetrefe e malabarista Poucatelha”.

4 – “Um caminho para a ilha”

Ator:  Leonardo Vinicius Fabiano

Direção e Sonoplastia: Bárbara Paschoini Guanaes Bittencourt

Iluminação: Victor Lovato

Classificação: livre

"Um caminho para a ilha", com Leonardo Fabiano. Crédito da imagem: Rosangela Bichelli
“Um caminho para a ilha”, com Leonardo Fabiano. Foto: Rosangela Bichelli

5 – “Psicose 4.48”

Atriz e direção: Sophie Freitag

Assistência de Direção: Elle Carol e Victor Lovato

Local: Oficina de Teatro da UEM

Classificação: 16 anos

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“4 da tarde”, com Danilo Neiva. Foto:Divulgação.

6 – “4 da tarde”

Texto, Concepção e Atuação: Danilo Neiva (Londrina / PR)

Classificação: 12 anos

7 – “Vênus”

Atuação e Direção: Helen Rúbia Andrade Batista

Iluminação: Victor Lovato

Assistente: Isabela Bocchi

Classificação: 16 anos

8 – “Vermelha”

Atuação, Direção e Texto: Kênia Bergo

Assistência de direção: Élder Sereni

Iluminação e Sonoplastia: Ana Paula Wansovicz Matozo

Classificação: 16 anos

 

Entrada gratuita. Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).

ATENÇÃO: não será permitida a entrada após o início dos espetáculos. Programe-se!

Consulte a programação das atividades paralelas.

Ledores no breu

Dinho Lima Flor – Cia do Tijolo – São Paulo/SP

Inspirado no texto “Confissão de Caboclo” do poeta Zé da Luz e no pensamento e prática do educador Paulo Freire, o espetáculo trata das relações entre o homem sem leitura e sem escrita com o mundo ao seu redor. Histórias entrelaçadas que acompanham analfabetos em pleno século XXI, homens percorrendo distâncias para elucidar suas dúvidas, seus erros e seus crimes. O que é ser analfabeto em São Paulo, nos grandes cruzamentos de capitais do Brasil? Qual o valor da palavra nesse mundo em que vivemos?

A leitura do mundo e a leitura das letras. Nessas duas esferas de apreensão e criação do conhecimento circulam nossos Ledores do Breu. O espetáculo pretende ser uma reflexão sobre as consequências do analfabetismo e, principalmente, do analfabetismo funcional. A partir de textos de Paulo Feire, Lêdo Ivo, Zé da Luz, Patativa do Assaré, Luiz Fernando Veríssimo, Frei Betto, canções de Cartola, Jackson do Pandeiro e Chico César, figuras se cruzam, histórias se embaraçam e tecem as trajetórias dessas vítimas do crime de não saber ler.

Parceria com o projeto Convite ao Teatro, da Secretaria Municipal de Cultura de Maringá.

Ficha técnica

Atuação: Dinho Lima Flor.
Direção: Rodrigo Mercadante.
Assistência de Direção: Thiago França.
Dramaturgia: Dinho Lima Flor, Rodrigo Mercadante.
Preparação Ator e Corpo: Joana Levi.
Projeto de Luz: Milton Morales, Thiago França e Dinho Lima Flor.
Operação de luz: Rosana Lazaro.
Contrarregra: Cida Lima.
Trilha Sonora: Dinho Lima Flor.
Produção: EmCartaz Empreendimentos Culturais e Cris Raséc.
Designer Gráfico: Fábio Viana.

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Ledores no breu | Dinho Lima Flor – Cia do Tijolo – São Paulo/SP
Dia 25 de novembro (sexta-feira)
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30
Duração: 65 minutos
Classificação: livre

Entrada gratuita, ingressos distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).

ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início do espetáculo. Programe-se!

Ficção

Cia Hiato – São Paulo/SP

“Ficção” é um evento teatral composto por cinco espetáculos independentes (porém complementares e ressonantes) que mostram-se como resultado parcial das investigações da Cia. Hiato e primeira etapa do processo de criação de um espetáculo futuro: “Duas Ficções”. Todos os solos têm direção e dramaturgia de Leonardo Moreira, a partir dos relatos e projetos autorais dos atores da Cia. Hiato.

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Ficção # Thiago [campos] Amaral

Thiago Amaral propõe a criação de uma ficção como pretexto para reatar laços com seu pai. Ao executar o projeto criativo de seu pai – “A extinção dos Coelhos Selvagens”, Thiago expõe as motivações pessoais de uma criação artística, unindo de forma indissociável sua vida à sua obra.
Por este trabalho o ator foi indicado ao Prêmio Shell e ganhou o prêmio Questão de Crítica.

Com Thiago Amaral
Colaboração de Dilson do Amaral.

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Ficção # – Luciana Paes [de barros]

Luciana Paes, em um prólogo para outra atriz, questiona a autoria em um processo criativo e colaborativo ao apresentar um projeto artístico inspirado pela artista Frida Kahlo, porém não realizado por ela. Por este trabalho, a atriz foi indicada ao Prêmio Shell de 2013.

Com Paula Picarelli
Colaboração de Luciana Paes

Ficha Técnica

Direção e dramaturgia* Leonardo Moreira
*Cada ator é também autor de seu respectivo solo.
Elenco: Luciana Paes, Thiago Amaral
Produção e colaboração criativa: Aura Cunha
Colaboradores: Dilson do Amaral
Direção de arte (cenário e desenho de luz): Marisa Bentivegna
Assistência de cenografia: Ayelén Gastaldi, Julia Saldanha
Figurinos: João Pimenta
Trilha sonora original (ficção): Kuki Stolarski
Técnico e operador de som: Miguel Caldas.
Fotos: Otávio Dantas, Lígia Jardim
Assistente de produção: Yumi Ogino
Produção geral: Elephante Produções Artísticas

Os solos serão apresentados em sequência.

 

Ficção | Thiago Amaral / Luciana Paes – Cia Hiato – São Paulo/SP
Dia 24 de novembro (quinta-feira)
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30
Duração: 120 minutos (60 minutos cada solo)
Classificação: 14 anos

Entrada gratuita, ingressos distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).

ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos. Programe-se!