Atividades paralelas

Haverá debate após todos os espetáculos.

 

Oficinas

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Foto: William Ferro

Oficina Vivência: “[Sou Corpo; logo existo!]”

Com Narany Mireya (Suzano / SP)

Esta vivência faz um caminho de retorno intuitivo, com intenção de despertar e/ou aguçar a escuta de um corpo sensível, perceptivo e poroso, desautomatizando padrões cotidianos que nos retraem e condicionam. Através de treinamentos psicofísicos e jogos relacionais, investiga estados e qualidades de presença, que antecedem e nutrem a cena, evocando a existência e ação no aqui-agora. Um exercício de tornar-se permeável para se permitir afetar e ser afetado, conduzindo energias, acontecências, relações e criações.
Destinada a artistas do corpo e da cena (atores, bailarinos, performers, músicos, etc), e interessadxs na experiência de reconectar-se com o corpo que se é. A partir de 16 anos.

Dia 18 de novembro
Local: Teatro Reviver
Horário: 10h às 14h
Vagas: 15 (acima de 16 anos)
Carga horária: 4h

*Trazer roupas confortáveis para movimentação livre; canetas e um objeto pessoal, de qualquer tipo, desde que seja simbólico pra você e tenha valor afetivo.

Narany Mireya é atuadora do grupo Contadores de Mentira, sediado em Suzano / SP. É performer e estudante de Comunicação das Artes do Corpo na PUC-SP.

Oficina Nossas Histórias com Objetos Animados

Com Márcia Costa (Maringá / PR)

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Foto: Rachel Coelho

Esta oficina tem por finalidade desvendar histórias, desejos e sonhos que queiram ser compartilhados pelos participantes através do resgate de lembranças a partir de seus objetos pessoais.

Dia 26 de novembro
Local: Casa de Cultura Alcídio Regini
Horário: 9h às 13h
Vagas: 20

*É imprescindível trazer um objeto pessoal que tenha valor afetivo para o participante. Este objeto não será compartilhado nem sofrerá dano.

Márcia Costa é formada em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Atriz desde os anos 1980, diretora e professora de teatro.

Informações: soemcena.maringa@gmail.com

Todas as atividades são gratuitas.

 

Performances

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“Srª Mídia mandou, eu obedeço (ou não)”
Performer: Leonardo Vinicius Fabiano (Maringá / PR)

Sinopse: Desde seu surgimento – e até anterior a isso – a nossa Exa. Mídia planta, agua, cultiva e colhe seres humanos inexistentes e uma beleza inalcançável, criando verdadeiros FrankSteins feitos de pedaços de corpos ideais, costurados a base de muita angústia e sofrimento. Mas, pra onde vão os seres reais, os que realmente existem e não aparecem nas revistas?

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“Gritos para além os muros”, de Nico Scomparim. Foto: Marina Gallo

“Gritos para além dos muros”
Performer: Nico Scomparim (Londrina / PR)
Equipe Técnica: Bruno Prado

Sinopse: A corda!
Caio e Agenor.
Pois é em meu corpo que atuar me dói agora. A vida grita, a luta
continua. Isso que pode nos matar é exatamente o que também pode nos
salvar. Morrer dói sim. Dói pra quem fica.
A performance recorre as linguagens e treinamentos do circo para
tratar de um corpo gay que é tratado como doente por nossa sociedade.

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“Soul dessas”, de Aline Luppi Grossi. Foto: Gustavo Simão

“Soul dessas”
Performer: Aline Luppi Grossi (Maringá / PR)
Produção: Coletivo (SI)mento Urbano

Sinopse: “Eu sei que o meu corpo te incomoda
Sinto muito, o azar é seu
Abre o olho, eu tô na moda
E quem manda em mim sou eu”.

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“Urro”, de Paulo Vitor Miranda. Foto: Paulo Tardelli

“Urro”
Desordenada Coletivo Artísitico (Londrina / PR)
Ator e Direção: Paulo Vitor Miranda
Produtoras: Thalita Gonçalves e Camila Deduch
Orientação Artística: Laura Franchi, Fernando Strático e Aguinaldo de Souza
Classificação: 16 anos

Sinopse: Não te manifestarás pelos corredores
Não caminharás desnudo
Não ameaçarás a ordem
Não fugirás das convenções
Permanecerás em teu invólucro
N gritarás
à gozarás
O incomodarás
Criatura imbecilóide – estúpida – grotesca – transfigurada
URRRRRR
que assim seja.

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“[The Dance – Of Life… Of Days (((Valsa sem Nome)))]”
Performer: Narany Mireya (Suzano / SP)
Coautoria: Cia do Escândalo.
Concepção do Vestido: Pedro Zappa e Raissa Maznik
Apoio Astral e Técnico: Math’eus Borges.

Sinopse:
ela só quer dançar
a vida e os dias
sem parar!

ainda que não tenha nome a valsa
ainda que não haja som ou música
ainda que ralente o compasso
ainda que doa

dança!
com sorriso ímpar
ainda que não haja par

…a valsa: sem nome. o devir : move-te se te queres viv@. o ímpeto: a dança. a leveza: o sorriso. a dor: o vestido! … potência devastadora e fantástica, fatal e gozoza d’exystir: exystir existindo, ser sendo, sentir sentindo, viver vivendo… o mistério do planeta se traduz in encontros! a vi(n)da: uma experiência performática inevitável, pulsante, lasciva, imprevisível, que pode ser calmaria y tumulto eletrizantes in thempo mesmo!… “é-se o tudo!”… A dança evoca, a vida ch’ama…cl’ama! é preciso reagir, é preciso dançar, ainda que doa…!

Serviço:
Dia 18 de novembro (sábado)
Local: Teatro Reviver
Horário: 20h30

As performances acontecem ao mesmo tempo em pontos variados do teatro, com duração aproximada de 1h.
Não é permitida a entrada de crianças. Contém nudez.

Só em Cena: roteiro performático

“Encontrarmo-nos”, de Alexandra Delgado. Imagem: Andrea Abreu.
“Encontrarmo-nos”, de Alexandra Delgado. Imagem: Andrea Abreu.

Neste sábado (26), em Maringá-PR, os estudantes do curso de Artes Cênicas participam de um Roteiro Performático em que os espectadores vão percorrer vários pontos do Oficina de Teatro da UEM. As ações acontecem simultaneamente, com início às 20h30. Todas as performances acontecerão ao mesmo tempo e os espectadores serão convidados a percorrer o teatro, começando pelo espaço externo, passando pelo hall, palco, camarim, banheiro e espaço externo. 

“Último trago ou cinzas”

Atriz/Performer: Jéssica Oliveira (Jazz)
Local: entrada da Oficina de Teatro da UEM
Classificação: 16 anos
Duração: indeterminada

Sinopse: A performance aborda a questão dos vícios, rancores e ansiedades que atropelam a vida de artistas recém formadas, em busca de espaço no meio artístico, um espaço de transição, não pertencendo mais completamente ao meio acadêmico e tentando se adaptar às regras da vida social e de mercado.

“As formas de dizer que te amo e objetos afiados – Parte II”

Performer: Kênia Bergo
Assistente: Ana Paula Wansovicz Matozo
Local: hall de entrada da Oficina de Teatro da UEM
Classificação: 16 anos
Duração: máximo de 30 minutos

Sinopse: “As formas de dizer que te amo e objetos afiados” é uma série de performances criada por Kênia Bergo, como resultado de vivências e reflexões pessoais, para desmistificar o amor romântico e suas formas de expressão. Num mundo em que aprendemos que o ápice da felicidade é amar e ser amado, nos submetemos à dor e à dependência do amor do outro disfarçadas de relação. Uma descoberta corporal de onde surge a dor, se é a que vem do outro ou de si mesma, e qual a mais dolorosa.

“Gordura cega”

Performer: Renan Ghiraldi
Assistente: Bárbara Sanches
Local: banheiro do camarim da Oficina de Teatro da UEM
Classificação: 16 anos
Duração: máximo de 30 minutos

Sinopse: Performer e espectador são colocados juntos, isolados das ações externas, para tratarem do assunto dos corpos não padronizados. Por meio dos sentidos, anulando a visão e aguçando a audição, olfato e tato, pretende-se gerar discussões e reflexões afetivas acerca do corpo gordo. Um espectador por vez.

“MORRER: verbo que se conjuga na primeira pessoa do singular e do plural”

Performer: Jones Vil.
Local: camarim da Oficina de Teatro da UEM
Classificação: 16 anos
Duração: máximo de 30 minutos

Sinopse: Um corpo nu. Um aviso colado ao lado com um poema que serve como dispositivo para os espectadores escreverem palavras ou frases no corpo do performer. Enquanto acontecem as ações, um áudio segue ativo.

“Incômodo duma invasão”

Performer: Cassiana Soares
Assistente: Rodrigo Nóbile
Local: Oficina de Teatro da UEM
Classificação: livre
Duração: indeterminada

Sinopse: Depoimento corporal sobre invasões, violências, abusos, estupros, etc. Partitura desenvolvida na aula de Expressão corporal III, ministrada pelo professor Elder Sereni no curso de Artes Cênicas/UEM.

‘‘Encontrarmo-nos’’

Performer: Alexandra Delgado
Música (composição em tempo real): Fernando Morrete
Local: Oficina de Teatro da UEM
Classificação: 16 anos
Duração: aproximadamente 15 minutos

Sinopse: A partir do diálogo entre música, dança e improviso, o espetáculo propõe a manifestação do corpo em experimento híbrido. Sabendo que este ser enquanto corpo/social ocupa espaços normativos, automatizados, castradores/manipuladores, promovemos a partir das ações de resistência a transgressão, movida pelos encontros e diálogos, experimentos dessas subjetividades e alteridades do corpo. Subjetividade deformada.

Endereço:

Oficina de Teatro da UEM
Bloco O-08 (para ver o mapa da UEM, clique aqui)
Avenida Colombo, 5790 | Zona 07
Maringá-PR