Nova grade de programação

nova grade sem 22

Lei de Incentivo à Cultura
Apoio: Prefeitura do Município de Maringá – Secretaria Municipal de Cultura e Farol Brasil Pizza Bar
Parceiros de Mídia: Circular Pocket / RPC
Fomento à Cultura: Instituto Cultural Ingá
Patrocínio: Viapar
Raudi / Dona Bica e Tio Bonato /
FA Colchões
Realização: 2 Coelhos Comunicação e Cultura / Ministério da Cultura e Governo Federal

COMUNICADO

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Infelizmente, por motivos de força maior relacionados ao ator Leonardo Fernandes, o espetáculo “Cachorro enterrado vivo”, que seria apresentado no dia 22 de novembro, está CANCELADO. Neste dia não haverá nenhuma atividade.

Reiteramos o convite para prestigiarem os outros dias da programação.

Atividades paralelas

Haverá debate após todos os espetáculos.

 

Oficinas

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Foto: William Ferro

Oficina Vivência: “[Sou Corpo; logo existo!]”

Com Narany Mireya (Suzano / SP)

Esta vivência faz um caminho de retorno intuitivo, com intenção de despertar e/ou aguçar a escuta de um corpo sensível, perceptivo e poroso, desautomatizando padrões cotidianos que nos retraem e condicionam. Através de treinamentos psicofísicos e jogos relacionais, investiga estados e qualidades de presença, que antecedem e nutrem a cena, evocando a existência e ação no aqui-agora. Um exercício de tornar-se permeável para se permitir afetar e ser afetado, conduzindo energias, acontecências, relações e criações.
Destinada a artistas do corpo e da cena (atores, bailarinos, performers, músicos, etc), e interessadxs na experiência de reconectar-se com o corpo que se é. A partir de 16 anos.

Dia 18 de novembro
Local: Teatro Reviver
Horário: 10h às 14h
Vagas: 15 (acima de 16 anos)
Carga horária: 4h

*Trazer roupas confortáveis para movimentação livre; canetas e um objeto pessoal, de qualquer tipo, desde que seja simbólico pra você e tenha valor afetivo.

Narany Mireya é atuadora do grupo Contadores de Mentira, sediado em Suzano / SP. É performer e estudante de Comunicação das Artes do Corpo na PUC-SP.

Oficina Nossas Histórias com Objetos Animados

Com Márcia Costa (Maringá / PR)

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Foto: Rachel Coelho

Esta oficina tem por finalidade desvendar histórias, desejos e sonhos que queiram ser compartilhados pelos participantes através do resgate de lembranças a partir de seus objetos pessoais.

Dia 26 de novembro
Local: Casa de Cultura Alcídio Regini
Horário: 9h às 13h
Vagas: 20

*É imprescindível trazer um objeto pessoal que tenha valor afetivo para o participante. Este objeto não será compartilhado nem sofrerá dano.

Márcia Costa é formada em Artes Cênicas pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Atriz desde os anos 1980, diretora e professora de teatro.

Informações: soemcena.maringa@gmail.com

Todas as atividades são gratuitas.

 

Quando o coração transborda

Maíra Oliveira (Esquadrão da Vida – Brasília / DF)

quando_o_coracao_transborda_foto_humberto_araujo_ALTA-43.jpgQuando o coração transborda estreou em 2015 com grande sucesso. Depois de algumas temporadas no DF, com mais de 60 apresentações, a peça alça novos voos com circulação nacional, ampliando seu público e divulgando a história cultural de Brasília, uma vez que é resultado de um novo olhar sobre o trabalho do Esquadrão da Vida, criado por Ary Pára-raios, pai de Maíra, há 38 atrás. A atriz percebeu como sua relação com seu pai e mestre influenciava seu fazer artístico e o trabalho da trupe. E decidiu que era preciso lançar um novo olhar para o futuro, sem perder os aprendizados do passado. Reverenciar a história, sem deixar de mirar a invenção do novo.

Foi então, repassando a história de sua relação com a arte, com o teatro e com seu pai e mestre, Ary Pára-Raios, que nasceu o roteiro de Quando o coração transborda. Na montagem, questões que envolvem a labuta diária do fazer teatral são expostas através das relações de atriz e mestre e de pai e filha, abrilhantando o olhar sobre o teatro e sua importância, bem como contribuindo para a discussão sobre o próprio fazer artístico e sua relevância para o momento atual.

O trabalho partiu da investigação de textos, memórias, cartas, músicas, poemas e imagens que fazem parte da trajetória do Esquadrão da Vida, da atriz e de seu pai. Em cena, um emaranhado de histórias e depoimentos que, juntos, compõem uma análise poética sobre a escolha profissional como artista.

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ESQUADRÃO DA VIDA – Fundado em dezembro de 1979, por Ary Pára-Raios, o Esquadrão da Vida foi pioneiro na abordagem de temas como o resgate e a valorização da cultura popular, a denúncia de exclusão de uma parte importante da sociedade dos espaços culturais tradicionais, a conscientização ecológica, dentre vários outros temas que ainda hoje ocupam os debates no mundo. Em sua linguagem, incorpora elementos expressivos das festas populares e de saltimbancos, como acrobacia, música e dança.

Sinopse: A partir de textos, músicas, cartas e lembranças, Maíra Oliveira reflete sobre o ofício do ator, aborda temas intimamente ligados à sociedade brasileira contemporânea e reconstrói sua trajetória como atriz, relembrando um pouco da história do grupo Esquadrão da Vida e da relação com seu pai, o grande criador Ary Pára-Raios.

Ficha Técnica
Atuação e Roteiro: Maíra Oliveira
Direção: Maíra Oliveira e João Antonio de Lima Esteves
Direção Musical: Roberto Corrêa
Preparação Corporal: Daniel Lacourt
Produção: Carvalhedo Produções
Direção de Produção: Tatiana Carvalhedo
Assistentes de Produção: Marcelo Nenevê, Pedro Ribeiro e Jef Alves
Figurino: Maria Carmen
Iluminação: Marcelo Augusto

Serviço
“Quando o coração transborda”
Maíra Oliveira (Esquadrão da Vida – Brasília / DF)
Dia 16 de novembro
Local: Teatro Reviver
Horário: 20h
Duração: 90 minutos
Classificação: 14 anos

Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

Mequetrefe Circo Show

Gustavo Bertin (Cia Cirko Volonte – Londrina / PR)

O Palhaço Mequetrefe se prepara para seu novo show de habilidades, mas os números não ocorrem exatamente da forma que deveriam e tudo se transforma em um divertido jogo cômico. Chicote, monociclo, mágicas, malabarismo e interações com a plateia são os ingredientes que dão vida a esse espetáculo.

A Cia. Cirko Volonte nasceu na cidade de Sumaré (SP) com uma trajetória que completou mais de uma década. Gustavo Bertin, ator e diretor, é malabarista, músico e artista de rua, já se apresentou em diversas cidades brasileiras e atualmente é aluno de graduação no curso de Artes Cênicas na Universidade Estadual de Londrina (UEL). Recentemente o espetáculo foi apresentado no Filo (Festival Internacional de Londrina).

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Foto: Milton Dória/Filo

Ficha Técnica
Elenco e Direção: Gustavo Bertin
Figurinos e Cenário: Cia. Cirko Volonte
Música, Adereços e Produção: Gustavo Bertin
Operação: Hanny Reis

Serviço
“Mequetrefe Circo Show”
Gustavo Bertin (Cia Cirko Volonte – Londrina / PR)
Dia 17 de novembro
Local: Praça Luiz Moreira de Carvalho – Distrito de Iguatemi
Horário: 14h
Duração: 40 minutos
Classificação: Livre

Tempos de Cléo

Márcia Costa (Maringá / PR)

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Foto: Renato Domingos

Realizado com recursos do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz/2014, a primeira inspiração para este trabalho foi uma personagem real das ruas maringaenses chamada Cléo. A partir da observação desta assídua frequentadora do campus da Universidade Estadual de Maringá (UEM) que o projeto surgiu e ganhou corpo, para aos poucos, durante o processo, descolar-se da personagem e seguir outros rumos.

“Tempos de Cléo” propõe um encontro ao ar livre. De repente, nos deparamos com a errante, uma acumuladora de histórias e seu corpo transbordado de memórias. Em uma pessoa está a lembrança de muitas: a alegria de Jéssyca, o amor da mulher que só por amar já vai pro céu, a simpatia do consertador de sapatos, o nervoso ex-militar da feira, o delicado vendedor de algodão doce, o intrépido homem que não toma remédio contra HIV e tantos outros e outras que estão nessa instigante jornada. No espaço de passagem ou na passagem do tempo fica o convite para saborear essas histórias.

O espetáculo estreou em outubro de 2015 em Maringá, após mais de um ano de processo, cumprindo temporada de dez apresentações em locais variados, como a feira livre, a Universidade Estadual de Maringá, praças e Academia da Terceira Idade do Conjunto Ney Braga. Desde então, o espetáculo vem participando de festivais, tais como a mostra FRINGE, do Festival de Curitiba; o FESTIA – Festival Internacional de Teatro de Canoas (RS) e o FETACAM – Festival de Teatro de Campo Mourão. Apresentou-se também no SESC Cadeião Cultural de Londrina, na Biblioteca Mário de Andrade em São Paulo/SP e na extensão da primeira edição da Só em Cena, em Sarandi.

Ficha Técnica
Atuação: Márcia Costa
Direção: Gabi Fregoneis
Texto e Assistência de direção: Carolina Santana
Figurino: Cristine Conde
Projeto visual: Sérgio Augusto
Música: Édipo Leandro Ferreira
Produção e Assessoria de Imprensa: Rachel Coelho
Costura: Adriana Madeira

Serviço:
“Tempos de Cléo”
Márcia Costa (Maringá/ PR)
Dia 17 de novembro
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre

NESTE DIA HAVERÁ INTÉRPRETE DE LIBRAS.

Parceria com o projeto Convite ao Teatro
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

Performances

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“Srª Mídia mandou, eu obedeço (ou não)”
Performer: Leonardo Vinicius Fabiano (Maringá / PR)

Sinopse: Desde seu surgimento – e até anterior a isso – a nossa Exa. Mídia planta, agua, cultiva e colhe seres humanos inexistentes e uma beleza inalcançável, criando verdadeiros FrankSteins feitos de pedaços de corpos ideais, costurados a base de muita angústia e sofrimento. Mas, pra onde vão os seres reais, os que realmente existem e não aparecem nas revistas?

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“Gritos para além os muros”, de Nico Scomparim. Foto: Marina Gallo

“Gritos para além dos muros”
Performer: Nico Scomparim (Londrina / PR)
Equipe Técnica: Bruno Prado

Sinopse: A corda!
Caio e Agenor.
Pois é em meu corpo que atuar me dói agora. A vida grita, a luta
continua. Isso que pode nos matar é exatamente o que também pode nos
salvar. Morrer dói sim. Dói pra quem fica.
A performance recorre as linguagens e treinamentos do circo para
tratar de um corpo gay que é tratado como doente por nossa sociedade.

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“Soul dessas”, de Aline Luppi Grossi. Foto: Gustavo Simão

“Soul dessas”
Performer: Aline Luppi Grossi (Maringá / PR)
Produção: Coletivo (SI)mento Urbano

Sinopse: “Eu sei que o meu corpo te incomoda
Sinto muito, o azar é seu
Abre o olho, eu tô na moda
E quem manda em mim sou eu”.

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“Urro”, de Paulo Vitor Miranda. Foto: Paulo Tardelli

“Urro”
Desordenada Coletivo Artísitico (Londrina / PR)
Ator e Direção: Paulo Vitor Miranda
Produtoras: Thalita Gonçalves e Camila Deduch
Orientação Artística: Laura Franchi, Fernando Strático e Aguinaldo de Souza
Classificação: 16 anos

Sinopse: Não te manifestarás pelos corredores
Não caminharás desnudo
Não ameaçarás a ordem
Não fugirás das convenções
Permanecerás em teu invólucro
N gritarás
à gozarás
O incomodarás
Criatura imbecilóide – estúpida – grotesca – transfigurada
URRRRRR
que assim seja.

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“[The Dance – Of Life… Of Days (((Valsa sem Nome)))]”
Performer: Narany Mireya (Suzano / SP)
Coautoria: Cia do Escândalo.
Concepção do Vestido: Pedro Zappa e Raissa Maznik
Apoio Astral e Técnico: Math’eus Borges.

Sinopse:
ela só quer dançar
a vida e os dias
sem parar!

ainda que não tenha nome a valsa
ainda que não haja som ou música
ainda que ralente o compasso
ainda que doa

dança!
com sorriso ímpar
ainda que não haja par

…a valsa: sem nome. o devir : move-te se te queres viv@. o ímpeto: a dança. a leveza: o sorriso. a dor: o vestido! … potência devastadora e fantástica, fatal e gozoza d’exystir: exystir existindo, ser sendo, sentir sentindo, viver vivendo… o mistério do planeta se traduz in encontros! a vi(n)da: uma experiência performática inevitável, pulsante, lasciva, imprevisível, que pode ser calmaria y tumulto eletrizantes in thempo mesmo!… “é-se o tudo!”… A dança evoca, a vida ch’ama…cl’ama! é preciso reagir, é preciso dançar, ainda que doa…!

Serviço:
Dia 18 de novembro (sábado)
Local: Teatro Reviver
Horário: 20h30

As performances acontecem ao mesmo tempo em pontos variados do teatro, com duração aproximada de 1h.
Não é permitida a entrada de crianças. Contém nudez.

Automákina – Universo Deslizante

Luciano Wieser (Grupo De Pernas pro Ar – Canoas / RS)

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O cenário móvel Automákina, pesquisa ousada e inovadora do grupo De Pernas pro Ar, propõe levar para a rua um aparato cênico ímpar em qualidade visual e sonora: uma máquina gigante medindo 6m de comprimento por 7m de altura. Soma-se a isso a música criada exclusivamente para o espetáculo e que será executada ao vivo com efeitos de som mecânico e instrumentos musicais construídos pelo grupo, enriquecendo a coerência estética do cenário.

O trabalho do ator e sua relação com os bonecos, com o cenário móvel, com a música e os instrumentos, além da relação com o público, determinam o desenvolvimento de uma dramaturgia dinâmica e de grande impacto sobre as pessoas.

O espetáculo/instalação consiste na montagem e desmontagem aberta a comunidade, instalação monitorada do cenário móvel e apresentação do espetáculo. Tudo isso compreende um período de 9 horas.

Concepção: O espetáculo foi concebido pensando no olhar do próprio personagem como arquiteto, construtor do seu mundo. O processo de construção da nave foi desenvolvido simultaneamente com a criação do personagem. Um universo sobre rodas para um só homem, uma máquina gigante construída pelo próprio Duque de Hosain’g. Ela foi feita para ganhar as ruas e chegar aos espaços mais inusitados, aonde o teatro pouco vai. Trabalho solitário e disciplinado que durou três anos, durante os quais nasceram engenhocas funcionais, bonecos manipulados por fios e automaticamente, instrumentos musicais adaptados e criados exclusivamente para esta viagem, movimentos corporais adaptados à densidade deste novo mundo. Pronta a máquina, criada a vida, inicia-se a viagem.

Sinopse: Automákina – Universo Deslizante se desloca pelas ruas e praças das cidades. Por esses caminhos se apresenta o mundo do Duque Hosain’g, Um mundo portátil, pessoal e impenetrável. É como se ele tivesse optado por levar o universo junto a si, construído a partir de seus múltiplos aspectos, os quais concretamente ganham vida. Seus pensamentos, as músicas que executa e seu DNA se confundem com a nave. O tempo é deslizante e incerto. Rasgando o espaço urbano sua procura é surpreendente. O estranho o acompanha e transforma tudo que está a sua volta.

Trata de uma questão pertinente a todos os homens de todos os tempos: “a arte da sobrevivência”. Com uma linguagem que mescla o simbolismo do teatro de bonecos com seus personagens autômatos fazendo uma metáfora a existência humana, o virtuosismo das técnicas circenses e a poética do teatro de rua. “Automákina – Universo Deslizante” se desloca pelas ruas e praças das cidades. Por esses caminhos se apresenta o mundo do Duque Hosain’g, Um mundo portátil, pessoal e impenetrável. É como se ele tivesse optado por levar o universo junto a si, construído a partir de seus múltiplos aspectos, os quais concretamente ganham vida. Seus pensamentos, as músicas que executa e seu DNA se confundem com a nave. O tempo é deslizante e incerto. Rasgando o espaço urbano sua procura é surpreendente. O estranho o acompanha e transforma tudo que está a sua volta.

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Fotos: Raquel Durigon

Ficha Técnica
Direção: Jackson Zambelli
Autores: Luciano Wieser e Jackson Zambelli
Atuação: Luciano Wieser
Bonecos, Cenografia e Instrumentos Musicais: Luciano Wieser
Figurinos e Maquiagem: Raquel Durigon
Música Original: Jackson Zambelli, Claudio Veiga e Sergio Olivé
Técnica de Som: Txai Wieser e Tayhú Wieser
Equipe Técnica: Raquel Durigon, Txai Wieser, Tayhú Wieser, Arthur Cortês e Jonatan Ortiz

Serviço:
“Automákina – Universo Deslizante”
Luciano Wieser (Grupo De Pernas pro Ar – Canoas / RS)
Dia 19 de novembro
Local: Vila Olímpica
Horário: 18h
Duração: 50 minutos
Classificação: Livre

Cenas curtas

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“Psicose 4:48”, de Kênia Bergo. Foto: Ana Wansovicz

“Psicose 4:48”
Atuação: Kênia Bergo (Maringá / PR)
Direção: Fernando Ponce
Operador de luz e som: Ana Wansovicz
Classificação: 16 anos

Sinopse: Psicose 4:48 é um texto da dramaturga Sarah Kane que aborda a loucura e o mundo interno do ser humano. Neste trabalho, dirigido por Fernando Ponce, apesar de usar o mesmo texto (adaptado), as inquietações e medos partem da própria atriz. Este trabalho caminha na linha tênue entre arte e vida, mesclando o real e o irreal.

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“Katrina”
Atuação e Direção: Sophie Paz (Maringá / PR)
Co-diretora: Lua Lamberti e Helen Rubia
Operadora de Som: Helen Rubia
Operadora de Luz: Lua Lamberti
Duração da cena: 15 minutos
Classificação: 10 anos

Sinopse: quanto sapo-porco-espinho-fuligem a gente engole por dia e segue em frente fingindo que nada aconteceu? por quanto tempo um corpo suporta carregar uma armadura?
e se?
no tutorial de hoje, vocês receberão dicas de beleza, autoestima, etiqueta e bons modos. afinal: temos que manter a pose, não é mesmo?
força na peruca que o babado é certo! afinal: o show não poder parar.

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“Viva Lenora”
Atriz, direção, texto e produção: Valéria Cardozo (Maringá / PR)
Operação de Som e Luz: Lucas Lessa
Duração da cena: 15 minutos
Classificação: 12 anos

Sinopse: A peça é composta por cenas híbridas, ora criadas a partir de experimentações cênicas, ora com base em textos, poéticos e dramatúrgicos, extraídos da literatura universal.
A personagem é inspirada em “Lenore”, de Edgar Alan Poe, e dá voz à narrativa em uma fusão entre as crises e sentimentos da atriz, questões sobre o fazer teatral, fatores externos e universais. Ela também convida outras personagens, de autores como Alphonsos de Guimarães e Shakspeare, que de alguma forma dialogam com ela, a retornar a vida e exporem seus dramas.
Começa com a apresentação dessa personagem, que ressuscita e se mostra insatisfeita com sua condição extreme. Ela se levanta de seu leito de morte e inicia um diálogo com a plateia, trazendo à tona questionamentos sobre como chegou até ali, por que está morta, quem a matou, o que fez de errado, por que todos os seus planos resultaram em nada e expondo sua frustração ela inicia sua argumentação para que o poeta permita que ela tenha uma segunda chance para rever assuntos mal resolvidos e lutar por seus desejos não realizados.
Lenora clama ao seu criador, Edgar Alan Poe, que não desista dela para que possa continuar tentando e lutando por um final feliz. Ela busca referências em alguns livros, velhos e empoeirados, que compõe a cena. Os textos extraídos das obras de autores como Shakespeare e Alphonsus de Guimarães servirão como base para o andamento das próximas cenas e o desenvolvimento do monólogo.

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“O (anti) herói da nação”, de Geovane Rodrigues. Foto: Jaqueline Rosa

“O (anti) herói da nação”
Roteiro e atuação: Geovane da Silva Rodrigues (Campo Mourão / PR)
Direção e operação de luz: Priscilla Beatriz Carneiro
Duração da cena: 12 minutos
Classificação: 12 anos

Sinopse: Como o mundo anda estranho… Mulheres, homossexuais, pobres, negros e todas as minorias mais que pudessem existir estão transformando nosso puro e abençoado planeta no verdadeiro caos! Precisamos de um herói (macho, branco, cristão e rico, é claro!) que desinfete essas gentalhas que se proliferaram nas últimas décadas, que os ensine sobre seu verdadeiro lugar, que restabeleça as ordens conservadoras e preconceituosas de que tanto precisamos! De um herói para a valiosa nação! Quem sabe, conheceremos ele ainda esta noite?

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“M de sangue”, de Hanny Reis. Foto: Divulgação

“M de sangue”
Atuação e Direção: Hanny Reis (Londrina / PR)
Texto: Eurípedes; Adaptação: Hanny Reis
Operação de Luz e som: Gustavo Bertin
Duração da cena: 8 minutos
Classificação: 12 anos

Sinopse: Brevíssima releitura de “Medéia”, de Eurípedes. Traz mãe Medéia de terras africanas, neta do sol sobre sua terra de secura, tal qual seus seios maternos. Mulher e terra banhados em sangue inocente. A mãe que perde os filhos e doa vingança. Uma pesquisa breve sobre as personalidades trágicas da personagem: Mulher violada, ignorada, sem pátria, sedenta por vingança; Mãe amorosa, arrependida. Pesquisa em teatro físico com elementos da dança contemporânea e textos da obra original.

Serviço
Cenas curtas
Dia 20 de novembro
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30

A entrada é gratuita.
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

Para não morrer

Nena Inoue (Curitiba / PR)

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Foto: Marcelo Almeida

Um solo de Nena Inoue em parceria com Babaya e dramaturgia de Francisco Mallmann, a partir da obra “Mulheres”, de Eduardo Galeano e que traz a cena historias reais que abordam temáticas femininas e feministas atreladas a questões políticas, especialmente
da América Latina.
A peça apresenta uma mulher que fala e com ela, junto dela, muitas outras. Diferentes lugares, vidas e momentos históricos se mesclam em uma voz que tem urgência em dizer e a coragem de narrar, contar. Sobre uma voz que não pode mais esperar e sobre todas as coisas que querem e precisam ser ditas, por insistência, denúncia e memória. Para não morrer é corpo presente. Contragolpe. Exercício de resistência.

PRÊMIO DE MELHOR ATRIZ/TROFÉU GRALHA AZUL – 2017

Ficha Técnica
Dramaturgia: Francisco Mallmann (a partir da obra de Eduardo Galeano)
Idealizadora e Atriz: Nena Inoue
Parceira de Criação: Babaya Morais
Iluminação: Beto Bruel
Figurinos /Adereços: Carmen Jorge
Cenário: Ruy Almeida
Trilha Original / Design: Jo Mistinguett
Operação de Luz: Vinicius Sant
Fotografia: Marcelo Almeida
Produção: Nena Inoue e Gabriel Machado
Realização: Espaço Cênico

Serviço:
“Para não morrer”
Nena Inoue (Curitiba / PR)
Dia 21 de novembro
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30
Duração: 60 minutos
Classificação: 14 anos

A entrada é gratuita.
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

Cachorro enterrado vivo

Leonardo Fernandes (Belo Horizonte / MG)

Qual a diferença entre instinto e razão? A subjetividade não é uma especificidade dos homens – há crueldade e delicadeza em várias espécies. A memória não é uma especificidade humana – a noção de perda existe em várias espécies. Um cão e um homem que dividem uma vida dividem a mesma dor. Essas são as provocações que trouxeram à tona o texto inédito Cachorro Enterrado Vivo, concebido para ser o primeiro trabalho solo do ator Leonardo Fernandes. A estrutura do texto propõe a sobreposição e o embate entre três diferentes posicionamentos éticos diante de um evento cotidiano, penteando a contrapelo as convenções sociais. O que é animalesco? O que é humano?

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O texto de Daniela Pereira de Carvalho apresenta três monólogos subsequentes em que personagens distintos encontram-se envolvidos em uma mesma situação: na tarde de uma quinta-feira qualquer, o vigia de um terreno recebe de um passante a proposta para cavar uma cova e enterrar seu cachorro. Preço negociado, o homem sai para buscar o animal e volta trazendo a seu lado um cão vivo.

Encenar este texto fez com que o trabalho fosse de total imersão na valorização da “palavra corporal” e do “verbo”. O processo foi vinculado a todo momento a estes estímulos, construindo cenas a partir de improvisos e pesquisas feitas pelo ator Leonardo Fernandes. No intuito de potencializar essa pesquisa entre a palavra e a ação, foi realizado um trabalho de preparação corporal voltado para a composição e a ação física.

Prêmio APCA de Melhor Ator – 2016

Ficha técnica:
Texto – Daniela Pereira de Carvalho
Direção – Marcelo Fonseca do Vale
Atuação – Leonardo Fernandes
Preparação Corporal – Eliatrice Gischewski
Cenário e figurino – Cícero Miranda
Cenotécnico – Ronaldo de Deus
Trilha sonora original – Márcio Monteiro
Criação de luz – Wladimir Medeiros
Voz off – Bruna Chiaradia
Assessoria de imprensa – Lenora Rolhfs
Projeto gráfico – Lampejo
Produção executiva – Eliatrice Gischewski
Produção – Leonardo Fernandes

Serviço:
“Cachorro enterrado vivo”
Leonardo Fernandes (Belo Horizonte/MG)
Dia 22 de novembro
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30
Duração: 50 minutos
Classificação: 12 anos

A entrada é gratuita.
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

BR-Trans

Silvero Pereira (Coletivo As Travestidas – Fortaleza / CE)

Segundo a ONG Internacional Transgender Europe, o Brasil é o país onde ocorre o
maior número de assassinatos de travestis e transexuais no mundo. Só nesses
primeiros meses de 2017 foram registrados mais de 150 casos de homicídio. O que
está por trás de tanta violência e intolerância? Quem são as vítimas desta verdadeira
tragédia cotidiana?

BR-TRANS, espetáculo idealizado, escrito e protagonizado pelo ator Silvero Pereira com direção da professora e diretora gaúcha Jezebel de Carli, traz o resultado de quatro anos de pesquisa feita por Silvero junto a travestis, transformistas e transexuais de Porto Alegre, por meio do Edital Interações Estéticas 2012 (FUNARTE/MINC), em residência no SOMOS Pontão de Cultura LGBT (POA/RS), que teve como perspectiva o teatro enquanto instrumento capaz de entreter, promover discussão e fomentar a transformação social através da arte.

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Em cena, o ator/autor narra histórias de vida, interpreta canções e dá voz a um sem número de pessoas que a sociedade teima em manter invisíveis. Apresenta de forma poética, inventiva e sem deixar de recorrer ao humor e à poesia, histórias de superação vividas por muitas destas pessoas. BR-TRANS trabalha pela inclusão, rompendo estereótipos e provocando reflexões.

O espetáculo tem como interesse temático o universo de travestis, transexuais e artistas transformistas brasileiros. Desde a estreia, em 2013, BR-TRANS já foi assistido por mais de 40 mil espectadores em várias cidades brasileiras, como Porto Alegre, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Fortaleza, João Pessoa, Juazeiro do Norte, Crato, São Luís, Bauru, São José do Rio Preto, Santos, Ribeirão Preto, São Paulo, Recife, Natal, Ponta Grossa, Curitiba – e no exterior, em Miami (Flórida/EUA), no XXX International Hispanic Theatre Festival of Miami, e em Dresden/Alemanha, no Brazil Festival in Dresden.

Principais Festivais e Mostras por onde o espetáculo passou:
Brazil Festival in Dresden – 2016
30º International Hispanic Theatre Festival of Miami (EUA) / 2015
Festival Gamboavista – RJ/ 2015
TREMA Festival – PE/ 2015
FILT Bahia / 2015
Projeto Plataforma de Circulação da Petrobrás – Ceará/ 2015
Vencedor do Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga no Ceará/ 2014
Vencedor do FENATA em Ponta Grossa – PR (Ator, Texto, Direção e Espetáculo)/ 2014
FIT São José do Rio Preto – SP / 2014
Festival de Teatro de Curitiba/ 2014
Aldeia SESC Guarajaras em São Luís do Maranhão – MA/ 2014
Mostra SESC Cariri das Artes / 2013

“BR-TRANS é um processo artístico-documental que traça os pontos convergentes e
divergentes do universo Trans brasileiro entre os polos regionais Nordeste e Sul do País.
Trata-se de um trabalho estético com base nos afetos, nas relações estabelecidas
durante a pesquisa e na oportunidade de provocar questionamento, quiçá uma
transformação social a partir da quebra de preconceitos por meio da arte”, afirma
Silvero.

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Fotos: Caíque Cunha

Sinopse: 
Um processo cênico antropológico-autofágico-esquizofrênico traz à cena histórias
sobre medo, solidão e morte. Histórias que se encontram e se confundem entre si e
com a vida e as inquietações do ator. Recortes de vidas e vidas recortadas a partir de
pesquisas e conversas com travestis, transformistas e transexuais de Porto Alegre,
pelas ruas e casas de show. BR-TRANS é um trânsito de informações e de fatos reais.
Um traço “brasil-trans” construído a partir da convergência e dos deslocamentos entre
os polos Nordeste e Sul do país.

Ficha Técnica
Direção: Jezebel De Carli
Dramaturgia e interpretação: Silvero Pereira
Músico em cena: Rodrigo Apolinário
Cenário: Rodrigo Shalako
Iluminação: Lucca Simas
Design gráfico: Sandro Ka
Administração e Produção: Quintal Produções
Direção Geral: Verônica Prates
Coordenação Artística: Valencia Losada
Coordenação de Projetos: Maitê Medeiros
Produtor Executivo: Thiago Miyamoto
Fotógrafo: Caíque Cunha

Serviço:
“BR-Trans”
Silvero Pereira (Coletivo As Travestidas – Fortaleza / CE)
Dia 23 de novembro
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30
Duração: 70 minutos
Classificação: 16 anos

A entrada é gratuita.
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
Programe-se!

O fantástico carrinho do homem que conta histórias

Danilo Furlan (Cia Manipulando – Maringá / PR)

Um homem e seu fantástico carrinho carregam histórias de monstros que vivem em florestas e embaixo de camas; de galinha apaixonada que só pensa em agradar seu grande amor; de um cão que vive na rua e por onde passa só ouve dizerem “Sai pra lá, Vira Lata”, entre outras tantas histórias que podem sair do seu carrinho para encantar, colorir e alegrar a vida de seus espectadores.

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Ficha Técnica
Criação, execução e atuação: Danilo Furlan
Figurino: Marcos Verdeiro

Serviço
“O fantástico carrinho do homem que conta histórias”
Danilo Furlan (Cia Manipulando – Maringá / PR)
Dia 24 de novembro
Local: Escola Municipal Criança Esperança – Sarandi
Horário: 14h
Duração: 40 minutos
Classificação: Livre

 

 

O filho eterno

Charles Fricks (Atores de Laura – Rio de Janeiro / RJ)

Depois do romance O FILHO ETERNO  arrebatar os maiores prêmios literários de 2007 e 2008 ( Prêmio Jabuti – melhor romance; Prêmio APCA – melhor romance; Prêmio BRAVO!- Livro do Ano; Prêmio Portugal-Telecom; Prêmio São Paulo de Literatura; Prêmio Faz Diferença – O Globo; Prix Littéraire Charles Brisset) , se tornar um Best-Seller e ser traduzido para mais de dez línguas, a mais famosa obra do escritor Cristovão Tezza ganha uma premiada  adaptação para o teatro. A história, que já encantou a muitos na forma literária, traz à tona emoções inesperadas na versão teatral.

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Foto: Lidia Ueta

O monólogo “O Filho Eterno” mostra a luta diária de um homem que precisa lidar com as decepções que um filho pode trazer, focando no desafio de nossas limitações, sem perder o olhar elegante. Frases de impacto e inesperadas dão o tom poético dessa trama, em que vem à tona muitas questões que pensamos, mas jamais teríamos coragem de dizer em voz alta.

Este é o primeiro monólogo encenado pela Companhia Atores de Laura. Charles Fricks (desde 1993 na Cia Atores de Laura) e o diretor Daniel Herz também encararam a experiência como novidade. A montagem do texto partiu da vontade do ator em encarar o desafio de entrar em cena sozinho.

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Foto: Dalton Valerio

Sinopse

“O Filho Eterno” é a adaptação para os palcos de uma das obras literárias mais importantes e premiadas no Brasil. O livro homônimo de Cristovão Tezza narra a história de um jovem pai, escritor, sustentado financeiramente pela mulher e que se vê prestes a ser pai pela primeira vez. Sua ansiedade e a expectativa com o nascimento do primeiro filho cedem lugar à decepção inicial por ele nascer com Síndrome de Down. O pai, inicialmente, nega amor àquela criança “errada”. Frases de impacto, fortes e cruas, são proferidas como uma avalanche de emoções jorrando do palco para a plateia, que acompanha as tentativas do pai em “normalizar” o filho de qualquer jeito.  Ao longo do espetáculo, esse pai vai aprender, a duras penas, a amar essa criança.

Prêmio Shell de Melhor Ator –2012.

Ficha Técnica
Do romance de Cristovão Tezza
Adaptação: Bruno Lara Resende
Direção: Daniel Herz
Atuação: Charles Fricks
Iluminação: Aurélio de Simoni
Operação de luz: Antonio Carlos (Guiga) Ensá
Direção de movimento: Marcia Rubin
Figurino: Marcelo Pies
Trilha sonora original: Lucas Marcier
Cenário: Aurora dos Campos
Assistente de direção: Clarissa Kahane
Consultoria psicanalítica: Evelyn Disitzer
Diretora de produção: Renata Campos
Produção executiva: Fernanda Fernandes
Direção artística da Cia: Daniel Herz
Realização: Cia Atores de Laura

Serviço:
“O filho eterno”
Charles Fricks (Atores de Laura – Rio de Janeiro / RJ)
Dia 24 de novembro
Local: Teatro Barracão
Horário: 20h30
Duração: 80 minutos
Classificação: 12 anos

NESTE DIA HAVERÁ INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

A entrada é gratuita.
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
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Réquiem para um rapaz triste

Rodolfo Lima (Teatro do Indivíduo – São Paulo / SP)

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Foto: Edu Fortes

Sinopse: “Réquiem para um rapaz triste” apresenta ao público a personagem Alice, inspirada nas personagens femininas do autor Caio Fernando Abreu. Alice é uma mulher solitária que, apoiada no cigarro, dialoga com o público sobre suas escolhas, reverberando em temas como o amor, a falta, a solidão e a procura.

O solo surgiu no final de 2002, em ensaios abertos no Teatro de Arena Eugênio Kusnet. Depois passou pelo Fringe – Festival de Curitiba em 2003, com uma crítica positiva de Sérgio Salvia Coelho (Folha de São Paulo). Estreou oficialmente em 2004, no Espaço Oficina, num quarto para 20 pessoas. Desde então, a peça é apresentada em diversos locais em anos ininterruptos (Centro Cultural São Paulo, SESC Itaquera, SESC Consolação, Instituto Jovem, Edifício Copan, Casa Contemporânea, Casarão do Belvedere, Espaço dos Satyros, Casa de Cultura da Brasilândia, Biblioteca Cassiano Ricardo, Biblioteca Alceu Amoroso Lima, entre outros locais da capital). Passou por cidades como Assis, Araçatuba, Campinas, São José dos Campos, São José Rio Preto, Santos, Santana do Parnaíba, Ribeirão Pires, Recife, Porto Alegre, Salvador, Alagoinhas, Santo Amaro da Purificação, Porto Seguro, Fortaleza, Natal e Rio de Janeiro.

Ficha Técnica
Inspirado nas personagens femininas de Caio Fernando Abreu.
Adaptação, interpretação, direção, figurino e ambientação cênica: Rodolfo Lima
Vídeo: Dedeco Macedo

Serviço
“Réquiem para um rapaz triste”
Rodolfo Lima (Teatro do Indivíduo – São Paulo / SP)
Dia 25 de novembro
Local: Casa de Cultura Alcídio Regini
Horário: 20h30
Duração: 60 minutos
Classificação: 16 anos

A entrada é gratuita.
Os ingressos serão distribuídos meia hora antes (somente um por pessoa).
ATENÇÃO: Não será permitida a entrada após o início dos espetáculos.
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